Sinal de fumaça
Mando notícias
do mundo de cá! Porque vida de(sta) escritora é assim: num dia escreve um
capítulo de um livro, dois contos e três crônicas, no outro não coloca nem um
til numa palavra. Tipo o clima nos últimos dias: ventilador na fuça de manhã,
cobertor à noite. Extremos. Opostos.
Eu queria só
escrever. Juro, meu projeto de vida é este desde os meus nove anos. Mas
alimento apenas almas com palavras. O corpo, físico, ainda precisa do arroz e
feijão que só o dinheiro compra, e a bufunfa ainda não vem das frases bem
construídas e das ideias brisas por trás de cada insight. Ainda! E essa crônica
é, também, para me lembrar disso.
Por ora, deixo
aqui um sinal de que estou viva, ainda que ausente, para que você não pense que
morri, ou mudei de sonhos. Eu volto no fim do job!
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